Duas palavras que atraem: MÃE e ímã
Rogério Araújo (Rofa)
Colaborador d´O Jornal Batista
Escritor, jornalista e diácono da IB Neves, São Gonçalo, RJ
Eu li no livreto de meditações diárias “Pão Diário” sobre uma professora que da 2ª série do Ensino Fundamental que ensinava sobre o ÍMÃ e perguntou: “Meu nome tem três letras. Uma delas é M e tenho o acento TIL. Pego e ajunto coisas. Quem sou eu?” Ao receber os testes, ela se surpreendeu ao descobrir que quase metade dos alunos respondeu: MÃE.
E não é verdade que toda mãe “ajunta muitas coisas”, sendo parecido em certo sentido com o ÍMÃ que, segundo significado na internet “metal composto por um polo de atração e outro de repulsão, sendo capaz de atrair e repelir outros metais (como o Magneto do filme “X-men”); algo ou alguém que provoca atração”. E essa pessoa não seria a MÃE?
Toda mãe tem o dom de ajuntar sim. Não somente objetos espalhados pela casa, mas bem mais que isso: atrai a família, dando amor, carinho e compreensão. Dá conselhos e apoio que os filhos precisam, seja em que idade estiver. Quando criança, cuida da doença, quando adulto sempre dá um toque de esperança.
Atrai com seu abraço gostoso e único que derrete até gelo do coração. E provoca lágrimas quando Deus a chama e não mais está presente na vida do filho fisicamente, mas apenas no coração eternamente.
“Honre a teu pai e a tua mãe, como o Senhor, teu Deus, te ordenou...” (Dt 5.16).