Esta palavra devia ter “sobrenome” –
“P R O T E T O R”.
Como dizem os eruditos, ser pai é a maior aventura de um homem.
Uma palavra curtinha - pai – com um encargo tão grande, uma responsabilidade sem limites; ser pai é, antes de tudo, prover o “futuro do filho”, como se ser pai fosse, entre outras coisas, ser também um pedacinho de Deus. Abrir para o filho a janela do mundo em eterna ebulição, mostrar o caminho menos perigoso, mais honesto, menos tortuoso, mais abrangente, menos selvagem, mais honrado, menos obscuro, mais cintilante.
Ser pai, não é brincadeira, não é esperteza, não é dormir o sono dos despreocupados, não é dançar a dança da vaidade, não é ouvir o som da arrogância; pai não pode desperdiçar tempo com sonhos vazios, com passos maiores que as pernas.
Pai não deve perder-se em demonstrações de fatuidade venerada pelos vaidosos incuráveis.
O outro sobrenome de PAI, É RESPONSABILIDADE .
“Tal pai, tal filho!
Isto significa que o filho é o espelho, a reprodução do pai.
Tal um, tal outro: isto é muito importante se considerarmos que o comportamento na idade adulta depende do que foi ensinado na idade mais tenra. A genética tem uma grande influência, porém costumes e hombridade, zelo pelo alheio, honestidade e justiça, dependem muito mais do que é ensinado do que aquilo que se herdou geneticamente. Digamos que a educação é a lapidação do diamante bruto, que é a genética.
Ser pai é muito bom, mas nem por isto deixa de ser um grande encargo humanitário. O filho pode ir para o altar ou para o xadrez.
Parece que provemos o destino do filho, e se considerarmos que o destino é a matéria prima do futuro, somos responsáveis pelo sucesso de cada um deles.
Aos meus amigos, companheiros dessa jornada perigosa e desconhecida, conquistada palmo a palmo, meus parabéns pelo dia de hoje, 13/08/2017, e que continuemos acertando a cada milímetro que avançamos. Vamos todos, de mãos dadas, jogar na loteria da fertilidade, e da sorte.
Anchieta Antunes
Gravatá – 13/08/17.
Esta palavra devia ter “sobrenome” –
“P R O T E T O R”.
Como dizem os eruditos, ser pai é a maior aventura de um homem.
Uma palavra curtinha - pai – com um encargo tão grande, uma responsabilidade sem limites; ser pai é, antes de tudo, prover o “futuro do filho”, como se ser pai fosse, entre outras coisas, ser também um pedacinho de Deus. Abrir para o filho a janela do mundo em eterna ebulição, mostrar o caminho menos perigoso, mais honesto, menos tortuoso, mais abrangente, menos selvagem, mais honrado, menos obscuro, mais cintilante.
Ser pai, não é brincadeira, não é esperteza, não é dormir o sono dos despreocupados, não é dançar a dança da vaidade, não é ouvir o som da arrogância; pai não pode desperdiçar tempo com sonhos vazios, com passos maiores que as pernas.
Pai não deve perder-se em demonstrações de fatuidade venerada pelos vaidosos incuráveis.
O outro sobrenome de PAI, É RESPONSABILIDADE .
“Tal pai, tal filho!
Isto significa que o filho é o espelho, a reprodução do pai.
Tal um, tal outro: isto é muito importante se considerarmos que o comportamento na idade adulta depende do que foi ensinado na idade mais tenra. A genética tem uma grande influência, porém costumes e hombridade, zelo pelo alheio, honestidade e justiça, dependem muito mais do que é ensinado do que aquilo que se herdou geneticamente. Digamos que a educação é a lapidação do diamante bruto, que é a genética.
Ser pai é muito bom, mas nem por isto deixa de ser um grande encargo humanitário. O filho pode ir para o altar ou para o xadrez.
Parece que provemos o destino do filho, e se considerarmos que o destino é a matéria prima do futuro, somos responsáveis pelo sucesso de cada um deles.
Aos meus amigos, companheiros dessa jornada perigosa e desconhecida, conquistada palmo a palmo, meus parabéns pelo dia de hoje, 13/08/2017, e que continuemos acertando a cada milímetro que avançamos. Vamos todos, de mãos dadas, jogar na loteria da fertilidade, e da sorte.
Anchieta Antunes
Gravatá – 13/08/17.