Pedro Nelson Feliz - Entrevistado

Pedro Nelson Feliz - Entrevistado

Por Shirley M. Cavalcante (SMC)

Brasileiro. Natural do município de Bituruna, Estado do Paraná (PR). Atualmente, reside na cidade de Ponta Grossa/PR. Especialista em Perícia e Auditoria Ambiental, bacharel em Administração e tecnólogo em Processos Gerenciais pelo Centro Universitário Internacional UNINTER – pólo educacional de Ponta Grossa/PR. Iniciou estudos junto ao curso de Bacharelado em Direito pela Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) – câmpus universitário de Ponta Grossa/PR. Embaixador da Paz. Comendador. Benfeitor Cultural da Humanidade. Poeta, escritor, trovador, ensaísta, articulista e antologista. Membro integrante do Portal Movimiento Poetas del Mundo, em Valparaíso (Chile). Possui poemas e poesias editados em livros, coletâneas e antologias literárias, bem como ensaios e artigos científicos publicados em revistas científicas especializadas. Voluntário social em ações humanitárias e defensor militante de causas alusivas aos direitos humanos em nível (inter)nacional. Realiza cursos de extensão universitária, desenvolve pesquisas acadêmico-científicas e exerce atividades profissionais diretamente veiculadas às áreas de Gestão e Educação Ambiental, Administração Pública, Pedagogia Social, Educação para o Trabalho Voluntário, Educação Especial e Inclusiva (tradução/interpretação de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS), Educação Patrimonial, Logística de Transportes e Direito Educacional. Endereço eletrônico: pedronfeliz@hotmail.com

 

“Justiça, justa justiça.

É questão do Direito!

Sociedade como que em areia movediça.

Será que o Brasil ainda tem jeito?”

 

Boa leitura!

 

Escritor e pesquisador Pedro Nelson Feliz, é um prazer tê-lo conosco na Revista Divulga Escritor. Conte-nos, como surgiu a ideia para a construção de “Poe(ma)tizando e contando direito: coletânea de poemas, poesias e contos jurídico-literários”?

Pedro Feliz - A obra científico-literária intitulada “Poe(ma)tizando e contando direito: coletânea de poemas, poesias e contos jurídico-literários” foi recentemente organizada por mim (organizador principal) em parceria com o meu estimado amigo e colega da área literária Prof. Dr. Marcos Pereira dos Santos (co-organizador), brasileiro, natural da e residente na cidade de Ponta Grossa, Estado do Paraná (PR), e fora publicada durante o primeiro semestre de 2018 pela Editora Darda, cuja sede principal está localizada na cidade de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Em linhas gerais, a ideia para a elaboração organizacional e posterior publicação da obra literária supracitada é resultante de conversas informais, bate-papos e envio/troca de e-mails realizados por mim junto ao professor Marcos, bem como pelo fato de nós dois sermos literatos (escritores e poetas) e pesquisadores das áreas educacional e literária; além de termos grande afinidade pessoal e literária, fazendo assim uma bela junção, um enlace perfeito, entre nossas formações acadêmicas (inicial e continuada), campos de atuação profissional, preferências, anseios e perspectivas de um futuro bastante promissor para ambos. Ademais, vale mencionar também o fato de existir, atualmente, no mercado editorial e literário brasileiro algumas poucas obras científico-literárias (em termos de coletâneas e antologias, especificamente) abordando temas e assuntos diversos concernentes à área jurídica nos gêneros/estilos literários de poema, poesia e conto.          

 

 

Apresente-nos a obra.

Pedro Feliz - A antologia “Poe(ma)tizando e contando direito: coletânea de poemas, poesias e contos jurídico-literários” é uma obra científico-literária primorosa, sem igual, de importância capital e de valor acadêmico-científico e literário incalculável. O opúsculo literário supra aludido tem como principal meta/função trazer a lume diferentes textos literários – particularmente nos gêneros/estilos de poema, poesia e conto – que foram redigidos por vários literatos (poetas, contistas e escritores), profissionais oriundos da área jurídica (juristas, desembargadores, magistrados, promotores de justiça, defensores públicos, delegados de polícia, advogados, peritos, conselheiros tutelares, professores das várias áreas do Direito, dentre outros), pesquisadores, educadores, docentes e demais pessoas interessadas em literatura jurídica. Trata-se, outrossim, de uma compilação de poemas, poesias e contos jurídico-literários referentes a diversos assuntos e episódios (marcantes ou não) alusivos à área do Direito em geral, tais como, por exemplo: petição, habeas corpus, perícia policial, notificação e intimação judicial, ação processual penal, criminalística (homicídio/feminicídio/infanticídio), tribunal de júri popular, interrogatório, acareação, pensão alimentícia, solução de conflito de interesses, privação temporária da liberdade, práticas de justiça restaurativa, audiências de custódia e de instrução e julgamento, mandato de prisão, condução coercitiva, tráfico, drogadição, violência contra crianças/adolescentes/idosos, provas testemunhais, casos de “segredo de justiça”, sentença judicial, alvará de soltura, nova reforma trabalhista e previdenciária, fuga de detentos em unidades prisionais, prisão perpétua, assalto à mão armada, furtos e roubos, estupro, assédio moral e sexual, “Lei Maria da Penha”, “Operação Lava-Jato”, patrulha escolar, direito educacional, direito eletrônico/eleitoral/ambiental, educação escolar em ambiente prisional, dentre outros temas congêneres.

 

Quais os principais objetivos a serem alcançados por meio dos textos publicados na coletânea?

Pedro Feliz - Além de trazer à tona diferentes temas e assuntos deveras atuais e polêmicos na sociedade brasileira contemporânea, “Poe(ma)tizando e contando direito: coletânea de poemas, poesias e contos jurídico-literários” busca, por intermédio de vários textos redigidos pelos organizadores e demais autores participantes da obra científico-literária em foco, particularmente nos estilos/gêneros literários de poema, poesia e conto, romper paradigmas tradicionais/conservadores, barreiras, fronteiras, tabus, mitos, preconceitos, estereótipos, ideologias “vãs”, concepções falaciosas/sofismáticas, opiniões de senso comum (doxa), teorias-e-práticas (práxis) “engessadas” e visões distorcidas que, muitas vezes, gravitam em torno do campo literário e, de modo mui particular, da área jurídica em geral; especificamente no que tange às múltiplas facetas, instâncias e decisões jurisprudenciais alusivas ao Direito em seus diversos ramos e sub-ramos de atuação na atual sociedade de classes antagônicas. Ademais, a publicação da obra literária supracitada é, dentre outras, uma das formas de levar as pessoas a pensar e refletir criticamente sobre os seus direitos e deveres como cidadãos sociais e políticos, bem como a (re)avaliar o papel desempenhado pelo Poder Judiciário no contexto brasileiro do século XXI.  

 

Quais os principais desafios para construção desta obra literária?

Pedro Feliz - Dentre todos os desafios que, grosso modo, são inerentes aos processos de elaboração, diagramação, revisão, editoração, publicação, distribuição e comercialização de uma obra científico-literária, poderia mencionar, de comum acordo com o meu grande amigo Prof. Dr. Marcos Pereira dos Santos (co-organizador da antologia em questão), que a maior dificuldade identificada por nós durante o longo período de abertura até o fechamento das inscrições no site da Editora Darda (60 dias consecutivos), endereçadas aos participantes da obra científica intitulada “Poe(ma)tizando e contando direito: coletânea de poemas, poesias e contos jurídico-literários”, ora de domínio público, consistiu em reunir um grande contingente de literatos (escritores, poetas e contistas) dispostos realmente em escrever poemas, poesias e/ou contos literários diretamente relacionados ao campo do Direito, em suas diferentes áreas e subáreas de atuação profissional na sociedade brasileira dos dias atuais. Os motivos atrelados a isso, supomos, hipoteticamente, que estejam veiculados a diversos fatores, tais como: proposta temática inovadora e desafiante, ética profissional, empatia, sigilo jurídico, dentre outros.    

 

Como foi a recepção e aceitação dos “convidados” para participar de “Poe(ma)tizando e contando direito: coletânea de poemas, poesias e contos jurídico-literários”?

Pedro Feliz - Grosso modo, é possível dizer que a recepção e aceitação dos “convidados” para participar como autores solo da obra científico-literária intitulada “Poe(ma)tizando e contando direito: coletânea de poemas, poesias e contos jurídico-literários” fora substancialmente positiva e significativa, ao menos em certa medida. Entretanto, conforme dito anteriormente, pode-se cogitar a hipótese de que o entrave atrelado ao fato de haver determinada dificuldade em reunir um número expressivo de literatos (poetas, escritores e contistas) dispostos em redigir poemas, poesias e/ou contos jurídico-literários, em específico, está relacionado a diferentes elementos, constructos, motivos, justificativas, aspirações, anseios, perspectivas, momentos e contextos.    

 

Qual o perfil dos participantes?

Pedro Feliz - Os participantes, considerados autores solo, da antologia intitulada “Poe(ma)tizando e contando direito: coletânea de poemas, poesias e contos jurídico-literários” são oriundos de diferentes localidades (Estados e municípios) do Brasil, sendo a grande maioria deles profissionais da área do Direito (desembargadores, juristas, magistrados, promotores de justiça, defensores públicos, delegados de polícia, advogados, peritos, conselheiros tutelares, docentes de Direito, dentre outros). Mas, a obra científico-literária mencionada também contou com a grata, preciosa, primorosa, rica, significativa e valorosa contribuição de pesquisadores, educadores, professores, pedagogos, administradores, economistas, contabilistas, assistentes sociais e demais profissionais e pessoas interessadas em literatura jurídica em geral.  

 

Apresente-nos um dos textos publicados, para que o nosso leitor possa conhecer um pouco melhor o que vai encontrar ao adquirir esta tão peculiar obra literária.

Pedro Feliz - À guisa de exemplificação ilustrativa, considero ser profícuo e relevante citar um trecho (primeira estrofe, apenas!) do poema intitulado “Direito no plural”, de minha autoria, e também do poema “Justiça às cegas, sim!; justiça cega, não!”, de autoria de meu estimado e querido amigo Prof. Dr. Marcos Pereira dos Santos, cujos poemas estão contidos na obra científico-literária “Poe(ma)tizando e contando direito: coletânea de poemas, poesias e contos jurídico-literários”:

 

DIREITO NO PLURAL

(Autoria de: Pedro Nelson Feliz --- organizador da obra)

 

Área da Ciência!

Direito Constitucional, Educacional, Penal, ...

Questão de consciência!

Direito em sentido plural, geral.

 

JUSTIÇA ÀS CEGAS, SIM! ; JUSTIÇA CEGA, NÃO!

(Autoria de: Marcos Pereira dos Santos --- co-organizador da obra)

 

Justiça, justa justiça.

É questão do Direito!

Sociedade como que em areia movediça.

Será que o Brasil ainda tem jeito?

 

Onde podemos comprar o livro?

A obra científico-literária intitulada “Poe(ma)tizando e contando direito: coletânea de poemas, poesias e contos jurídico-literários”  pode ser encontrada e adquirida, a preço de custo e deveras acessível, em muitas livrarias do Brasil. Todavia, a aquisição ilimitada de exemplares da antologia supra aludida pelos interessados pode, preferencialmente, ser solicitada de forma direta junto à Editora Darda, a qual detém todos os direitos autorais e créditos de editoração, publicação, distribuição, comercialização e catalogação, por meio do site: www.dardaeditora.com.br ou ainda pelos seguintes endereços eletrônicos: contato@dardaeditora.com.br ou coletaneas@dardaeditora.com.brEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

 

Quais os seus principais objetivos como autor?

Pedro Feliz - Como autor-escritor de livros, antologias literárias, poemas, poesias, trovas poéticas e ensaios/artigos acadêmico-científicos em geral, minha intenção precípua é a de escrever, escrever e escrever. Ou seja: escrever sempre, “escrever para viver e viver para escrever”. Enfim: “escre(vi)ver”. Numa só frase: estar continuamente “escre(vi)vendo”; parafraseando e fazendo, aqui, minhas as sábias e filosóficas palavras de meu estimado amigo literato e pedagogo Prof. Dr. Marcos Pereira dos Santos, co-organizador da obra literária intitulada “Poe(ma)tizando e contando direito: coletânea de poemas, poesias e contos jurídico-literários” , a qual está sob a minha organização e responsabilidade primaz. Afora isso, na condição de autor-escritor brasileiro contemporâneo, almejo sinceramente socializar/democratizar os conhecimentos científicos e literários a todas as pessoas, independente de classe social, raça/etnia, gênero sexual e/ou credo religioso; a fim de que por intermédio da leitura crítico-reflexiva as mesmas possam se emancipar culturalmente, sendo assim autônomas, criativas, empreendedoras e conscientes de seus reais direitos e deveres (civis, sociais e políticos) na sociedade pós-moderna, tecnológica e globalizada/mundializada do terceiro milênio. E, em última instância, outro objetivo seria o de divulgar os meus trabalhos de pesquisa e produção científica nos âmbitos universitário e literário, tanto na área do Direito quanto em outros campos do saber científico diretamente correlacionados aos meus cursos de formação acadêmica (inicial e continuada). Ademais, acredito que todo autor-escritor deve, por excelência, deixar um grande legado cultural para a humanidade, o qual seja extremamente útil, eficaz e eficiente para a geração presente e também para as gerações vindouras.       

 

Sobre qual(is) tema(s) escreve atualmente?

Pedro Feliz - No campo da Literatura, em específico, dedico especial atenção à elaboração de poemas e poesias, cujas temáticas, na maioria das vezes, estão diretamente relacionadas à área do Direito em geral. Mas, também há poemas e poesias versando sobre outros temas/assuntos, quais sejam: educação, escola, professor, meio ambiente, realidade social, família, cotidiano, filosofia de vida, trabalho social voluntário, emoções, sentimentos, segurança, dentre outros. Em relação ao âmbito acadêmico-científico, por sua vez, tenho buscado com afinco desenvolver estudos e pesquisas científicas, bem como redigir e publicar, em periódicos especializados, alguns ensaios/artigos científicos veiculados às áreas de Gestão Ambiental, Administração Pública, Pedagogia Social, Educação para o Trabalho Voluntário, Educação Especial e Inclusiva (tradução/interpretação de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS), Educação Patrimonial, Logística de Transportes e Direito Educacional. Vale frisar que alguns desses ensaios e artigos científicos são de autoria e publicação solo, ao passo que outros são redigidos e publicados em parceria com outros estudiosos das áreas anteriormente mencionadas, em especial com pesquisador, poeta, escritor e professor doutor Marcos Pereira dos Santos, a quem considero meu grande amigo, verdadeiro irmão para mim. 

 

Pois bem, estamos chegando ao fim da entrevista. Muito bom conhecer melhor o escritor Pedro Nelson Feliz. Agradecemos sua participação na Revista Divulga Escritor. Que mensagem você deixa para nossos leitores?

Pedro Feliz - Literatura é vida e arte! Direito e justiça convergem sinergeticamente! Com base em tais assertivas, pode-se argumentar que: ler e escrever são duas ações que estão diretamente interligadas entre si. São práticas interdependentes, indissociáveis, cuja relação é de cunho umbilical. Ler é, grosso modo, uma questão de hábito, gosto e preferência; ao passo que escrever, em linhas gerais, diz respeito a treinamento, costume e exercício prático que tem como marco referencial basilar a leitura. Daí a necessidade de, nos dias atuais, as escolas de Educação Básica, no Brasil, desenvolver as suas atividades didático-pedagógicas de modo contextualizado, interdisciplinar e na perspectiva da metodologia do “alfabetizar letrando”, tanto de forma convencional quanto sob a égide das novas plataformas digitais/eletrônicas, utilizando, inclusive, as diferentes mídias tecnológicas de informação e comunicação e as redes sociais para finalidades genuinamente educacionais. Embora seja (parcialmente) adepto da utilização de diferentes tecnologias midiáticas em redes sociais, por exemplo, não possuo atualmente página em facebook, site, blog, orkut, instagram, twitter, dentre outros aplicativos tecnológicos similares. Apenas faço uso devido e adequado de correio eletrônico pessoal (e-mail) para fins especificamente relacionados às minhas atividades pessoais, acadêmicas, científicas, literárias e profissionais. Posto isto, é salutar dizer ainda que poema, poesia e conto são três gêneros/estilos literários fundamentais, enunciativos e elucidativos pelos quais todo literato pode começar a transformar o mundo para melhor, fazendo da escrita das palavras poéticas algo sublimar e fenomenal para a ressignificação e o redimensionamento da sociedade, da cultura (popular e erudita) e dos sujeitos sociais pensantes. Eis, pois, a razão de ser e existir dos poetas: utilizar adequadamente as palavras para denunciar barbáries e promover a paz, o amor, a união, a fraternidade, a harmonia, a tolerância, a solidariedade, a caridade, a esperança, dentre outras inúmeras virtudes. E isto é “show de bola”!      

 

Ademais, teria ainda algo a nos dizer; em específico?

Pedro Feliz - Sim. Primeiramente, quero agradecer a Deus pelo dom da vida e da sabedoria. Em segundo lugar, aproveito o ensejo para prestar meus sinceros e cordiais agradecimentos ao querido Prof. Dr. Duque Dom Marcos Pereira dos Santos, Sua Alteza Sereníssima, a quem tenho grande apreço, estima, respeito, consideração e fraterna amizade, principalmente pelo fato de o mesmo me apoiar, estimular, incentivar e auxiliar em meus empreendimentos na carreira acadêmico-literária, indicando, inclusive, meu nome para participação em publicações de livros, ensaios/artigos científicos, coletâneas e antologias literárias, ingresso em Academias de Ciências, Letras e Artes, concessão de entrevistas e recebimento de comendas (títulos nobiliárquicos e medalhas de Honra ao Mérito). Digo isto, porque no mês de junho de 2018 fui graciosamente outorgado com o Título Honorífico Nobiliárquico de Embaixador da Paz pelo Supremo Consistório Internacional dos Embaixadores da Paz (SCIEP/RJ), o Diploma de Mérito Cultural e Social Comendador Pedro Nelson Feliz e a Comenda Benfeitor Cultural da Humanidade, ambos os títulos nobiliárquicos concedidos pela Federação Brasileira dos Acadêmicos das Ciências, Letras e Artes (FEBACLA/RJ); bem como com a Medalha de Honra ao Mérito (FEBACLA/RJ), cujas instituições sociais são atualmente presididas por Sua Alteza Real e Imperial Príncipe Dom Alexandre da Silva Camêlo Rurikovich Carvalho. De modo muito especial, agradeço também à Revista Divulga Escritor/Revista Literária da Lusofonia pelo convite a mim efetuado por indicação de meu estimado amigo professor Marcos, possibilitando-me a oportunidade ímpar de participar, com grande alegria no coração, desta belíssima entrevista jornalística. Fico muitíssimo agradecido. Parabéns a toda equipe editorial desta renomada Revista! Grato por tudo! Em última instância, convém deixar registrado o seguinte pensamento para reflexão: “É preciso ter determinação para conquistar o sucesso. Jamais deixe que as pessoas de façam desistir daquilo que você mais almeja na vida. Acredite. Lute. Estude. Trabalhe. Conquiste. Pense sempre positivo! E, acima de tudo, seja muito feliz”.        

 

 

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