Plágio é roubo
(Dia da propriedade intelectual)
Não deixes que o teu sangue se disperse
Perdido, achincalhado pela rua
Pois quando uma andorinha nasce e cresce
No teu beiral, essa andorinha é tua.
E mesmo que esvoasse livremente
E a gente em liberdade a usufrua
Essa andorinha vai mas volta sempre
Ao seu redil, à casa que é só sua.
Que as tuas criações voem ao vento
Mas sem perder o tino, o sentimento
De que são teus, são filhos de tua mente.
Ninguém ouse roubar o que criaste
Pois plágio é roubo e tudo o que geraste
Será legado teu p'ra todo o sempre!