Quarenta e um anos depois
Quarenta e uma rosas, quanto espinho
Tivemos que afastar o ano inteiro
Que, às vezes disfarçado de azevinho,
Tentava sufocar nosso canteiro...
Quarenta e uma provas de coragem,
De força, de vigor, de confianca
Que no decurso desta atroz viagem
Testaram nossa assaz preserverança...
Quarenta e um caminhos calcorreados,
Quarenta e um os pedregais saltados
Na caminhada bruta desta vida...
Quarenta e um os gritos de vitória
Que um dia hão de narrar a nossa historia
Gravada em Rocha firme, Amy querida
José Sepúlveda
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