Raimundo Carrero
Nacionalidade |
Brasileiro |
Data de nascimento |
20 de Dezembro de 1947 (66 anos) |
Local de nascimento |
Salgueiro, Pernambuco |
Ocupação |
Escritor e jornalista |
Prêmios |
Prêmio São Paulo de Literatura 2010 |
Até 1998, foi presidente da Fundação de Patrimônio Artístico e Histórico de Pernambuco (Fund
de 2004, foi eleito para a cadeira 3 da Academia Pernambucana de Letras, tomando posse em 20 de janeiro de 2005.
Seu livro Somos pedras que se consomem foi incluído entre os dez melhores livros de 1995, escolhidos pelo jornal O Globo (RJ), e entre as dez melhores obras de ficção de 1995, selecionadas pelo Jornal do Brasil (RJ).
Atualmente, depois de um derrame, dá aulas sobre como fazer literatura, e semanalmente participa do momento literário, onde é entrevistado sempre sobre temas diferentes.
Principais obras
- As sombrias ruínas da alma
- Os segredos da ficção
- A história de Bernarda Soledade - A tigre do sertão (1975)
- As sementes do sol - O semeador (1981)
- A dupla face do baralho - Confissões do comissário Félix Gurgel (1984)
- Sombra severa (1986)
- Maçã agreste (1989)
- Sinfonia para vagabundos (1992)
- Extremos do arco-íris (1992)
- Somos pedras que se consomem (1995)
Prêmios literários
- Prêmio José Condé, Governo de Pernambuco
- Prêmio Lucilo Varejão, prefeitura do Recife
- Revelação Nacional, Rio Grande do Sul
- Melhor Romancista do Ano, da Associação Paulista de Críticos de Arte
- Prêmio Machado de Assis (melhor romance de 1995), da Biblioteca Nacional
2000
- Prêmio Jabuti
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Raimundo Carrero
Nasceu em Salgueiro, Pernambuco em 20 de dezembro de 1947, é jornalista e escritor brasileiro. Como jornalista, trabalhou em rádio, televisão e também no jornal Diario de Pernambuco, por 25 anos atuou em vários cargos, uns deles de crítico literário. Participou ativamente no início dos anos 70, como cronista e contista, do Movimento Armorial, criado por Ariano Suassuna, o escritor e dramaturgo desejava exaltar e divulgar a cultura nordestina. Assessor de imprensa na Fundação Joaquim Nabuco e da Universidade Federal de Pernambuco e membro do Conselho Municipal de Cultura do Recife e do Movimento de Cultura Popular.Vendedor de Livros pela Mansão do Livro, identificou-se desde então com a literatura.
Pesquisa e comentários
Luis Eduardo Garcia Aguiar
Página do Colunista Eduardo Garcia
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