Sai dessa cruz!
Sai dessa cruz, meu Mestre! Tu disseste
Que lá nesse jardim florido e triste
Ressuscitaste um dia e que nos deste
A vida eterna. E a morte não existe!
Não quero a cruz tão torpe, onde viveste
Momentos de tristeza e solidão,
Só quero a nova vida que trouxeste
Ao libertar-nos dessa escravidão.
Não quero ver as tuas mãos sangradas
Durante tantas, tantas madrugadas,
Anunciando paz e liberdade!
Eu quero-te encontrar, beijar teus pés
E abraçar-te, vivo, como és,
Sai dessa cruz, Jesus, por caridade!
José Sepúlveda
Sai dessa cruz!
Sai dessa cruz, meu Mestre! Tu disseste
Que lá nesse jardim florido e triste
Ressuscitaste um dia e que nos deste
A vida eterna. E a morte não existe!
Não quero a cruz tão torpe, onde viveste
Momentos de tristeza e solidão,
Só quero a nova vida que trouxeste
Ao libertar-nos dessa escravidão.
Não quero ver as tuas mãos sangradas
Durante tantas, tantas madrugadas,
Anunciando paz e liberdade!
Eu quero-te encontrar, beijar teus pés
E abraçar-te, vivo, como és,
Sai dessa cruz, Jesus, por caridade!
José Sepúlveda