Sebastião de Sá
Ao naufragar no velho galeão,
Sepúlveda, entre toda a sua gente,
Levava um primo, um tal Sebastião,
Bonacheirão e cheio de expediente.
O velho cafre estava envolto em dor
Pedindo aos deuses cura, se os matasse.
Sebastião jurou que era doutor
E que o curava, se ele os libertasse.
Discreto, ajoelhou-se ali no chão,
Pegou em terra e urinou na mão
E aplicou a papa nas feridas.
E o cafre em alguns dias se curou;
Depois, agradecido, os libertou
E assim salvou a sua e muitas vidas!
00 Sebastiao de Sá
Ao naufragar no velho galeão,
Sepúlveda, entre toda a sua gente,
Levava um primo, um tal Sebastião,
Bonacheirão e cheio de expediente.
O velho cafre estava envolto em dor
Pedindo aos deuses cura, se os matasse.
Sebastião jurou que era doutor
E que o curava, se ele os libertasse.
Discreto, ajoelhou-se ali no chão,
Pegou em terra e urinou na mão
E aplicou a papa nas feridas.
E o cafre em alguns dias se curou;
Depois, agradecido, os libertou
E assim salvou a sua e muitas vidas!00 Sebastiao de Sá
Ao naufragar no velho galeão,
Sepúlveda, entre toda a sua gente,
Levava um primo, um tal Sebastião,
Bonacheirão e cheio de expediente.
O velho cafre estava envolto em dor
Pedindo aos deuses cura, se os matasse.
Sebastião jurou que era doutor
E que o curava, se ele os libertasse.
Discreto, ajoelhou-se ali no chão,
Pegou em terra e urinou na mão
E aplicou a papa nas feridas.
E o cafre em alguns dias se curou;
Depois, agradecido, os libertou
E assim salvou a sua e muitas vidas!