Temporal da tua ausência
Os teus olhos evocam, o que o teu silêncio ecoa.
Os teus braços bramem, o que me ocultas.
Acorres a mim com a tua ausência
E minh’alma escurece vazia de ti
O temporal aproxima-se no teu eclipse
Sinto o detonar de cada relâmpago
Que me atordoa a cada passo da tua distância
E tu!? Tu gritas nesse teu silêncio,
Mais ensurdecedor, que o terramoto de viver sem ti,
que o tufão das tuas faltas
e que a tempestade da tua saudade.
E deixas-me devastada, neste vendaval
que é…o temporal da tua ausência!
Noka