Valmir Silva Jordão nasceu em Recife em 1961. Poeta, performer e ativista literário. Participa dos movimentos literários desde 1979. Na época do Casarão 7, Livro 7, nos tempos áureos do Beco da Fome e do Diretório Central dos Estudantes da UFPE, todos localizados em um mesmo quadrante do Centro do Recife. É integrante do grupo de poetas boêmios e que fizeram história paralela à vida acadêmica intelectual do Recife. Neste grupo podemos incluir Erickson Luna, Francisco Espinhara, Jorge Lopes, Hector Pellizzi, entre outros.
Valmir é um poeta versátil, e uma referência na poética de versos curtos, verve irônica, carregada de trocadilhos. Seus poemas são recitados nas ruas, alguns de domínio público. Atualmente seu trabalho está sendo reconhecido pelos órgãos de imprensa local e do Brasil e sendo convidado para participar de eventos literários em todo o País.
9 Livros publicados
Cordéis
Participação em coletâneas:
Movimento de Escritores Independentes de Pernambuco
Plaquete:
Haikais– Fundação de Cultura da Cidade do Recife, 2007.
CD:
VÁRIOS POEMAS– 25 POETAS CONTEMPORÂNEOS – coletânea de poemas
contato do poeta
valmirjordao@hotmail.com
“Tropecei, caí na rua,
ao tentar pegar,
com as mãos, a lua”.
(Haicai do poeta Valmir)
AH, RECIFE
Dizem os bardos que uma cidade
é feita
de homens,
com várias mãos
e
o sentimento do mundo.
Assim Recife nasceu no cais
de um azul marinho e celestial,
onde suas artérias evocam:
Aurora, Saudade, Concórdia,
Soledade,
União, Prazeres, Alegria e Glória.
Mas nos deixa no chão,
atolados na lama
de sua indiferença aluviônica:
a ver navios com suas hordas
invasoras
e o Atlântico
como possibilidade
de saída...
METAFÍSICO
Na saída dum chato,
é que percebe-se
a presença de espírito”.
“Não culpe as putas
pelo comportamento
nefasto dos filhos”.
Pesquisa e comentários
Luis Eduardo Garcia Aguiar Escritor/Jornalista DRT/PE 6006
Valmir Silva Jordão nasceu em Recife em 1961. Poeta, performer e ativista literário. Participa dos movimentos literários desde 1979. Na época do Casarão 7, Livro 7, nos tempos áureos do Beco da Fome e do Diretório Central dos Estudantes da UFPE, todos localizados em um mesmo quadrante do Centro do Recife. É integrante do grupo de poetas boêmios e que fizeram história paralela à vida acadêmica intelectual do Recife. Neste grupo podemos incluir Erickson Luna, Francisco Espinhara, Jorge Lopes, Hector Pellizzi, entre outros.
Valmir é um poeta versátil, e uma referência na poética de versos curtos, verve irônica, carregada de trocadilhos. Seus poemas são recitados nas ruas, alguns de domínio público. Atualmente seu trabalho está sendo reconhecido pelos órgãos de imprensa local e do Brasil e sendo convidado para participar de eventos literários em todo o País.
9 Livros publicados
Cordéis
Participação em coletâneas:
Movimento de Escritores Independentes de Pernambuco
Plaquete:
Haikais– Fundação de Cultura da Cidade do Recife, 2007.
CD:
VÁRIOS POEMAS– 25 POETAS CONTEMPORÂNEOS – coletânea de poemas
contato do poeta
valmirjordao@hotmail.com
“Tropecei, caí na rua,
ao tentar pegar,
com as mãos, a lua”.
(Haicai do poeta Valmir)
AH, RECIFE
Dizem os bardos que uma cidade
é feita
de homens,
com várias mãos
e
o sentimento do mundo.
Assim Recife nasceu no cais
de um azul marinho e celestial,
onde suas artérias evocam:
Aurora, Saudade, Concórdia,
Soledade,
União, Prazeres, Alegria e Glória.
Mas nos deixa no chão,
atolados na lama
de sua indiferença aluviônica:
a ver navios com suas hordas
invasoras
e o Atlântico
como possibilidade
de saída...
METAFÍSICO
Na saída dum chato,
é que percebe-se
a presença de espírito”.
“Não culpe as putas
pelo comportamento
nefasto dos filhos”.
Pesquisa e comentários
Luis Eduardo Garcia Aguiar Escritor/Jornalista DRT/PE 6006