Vivendo as “estações da vida”...
Rogério Araújo (Rofa)
A vida pode ser comparada de certa forma com as estações do ano que conhecemos: primavera, verão, outono, inverno. Todas vividas de forma sequencial ou não, tendo Deus como seu criador, observador e também grande administrador.
As nascermos, a primavera. É como se as sementes plantadas resultarem em belas flores brotassem para embelezar a vida que se inicia no “jardim da vida” e leva até toda a infância, com sua inocência e que não vê nada com tanta seriedade em sua dependência dos pais de forma especial.
Ao crescermos, o verão. Como adolescentes até a juventude, todo o calor e sol, vigor e agitação, que brilha e caminha para um viver alegre e feliz, como se tudo fosse apenas “dias claros” sem tempestades e problemas, ou que muda de uma hora para outra, alterando entre limpos e nublados.
Ao atingir a maturidade, o outono. Nessa fase, a vida estável, família formada, frutos colhidos, saborosos ou não, todos plantados ao longo de toda a vida, que alternam entre os mais doces ou amargos, dependendo da situação, mas a vida que segue...
Ao chegar à velhice, o inverno. Da neve real aos cabelos grisalhos aos brancos como a neve. Do “frio intenso” à frieza dos outros consigo por estarem mais preocupados em viver as suas “estações da vida”. Do esquentar-se do frio nos “cobertores” que a vida ou pessoas transmitem ou esfriar-se de vez, quando a morte chega, sem pedir licença...
Vivamos de maneira plena e sem se preocupar em antecipar nada que precisa surgir à nossa frente: primavera, verão, outono, inverno... Vamos viver as “estações da vida”!